Falta de autoconhecimento e ausência de objetivo são alguns geradores de insatisfação
A pesquisa foi realizada num universo com mais de 300 profissionais, incluindo atuantes no nível "C" das empresas, de 21 estados brasileiros, 14 países representados com 18 brasileiros expatriados; homens compõem a maioria dos entrevistados, e o estudo mostra que quase 40% dos pesquisados estão infelizes com o trabalho que realizam; e aproximadamente 65% gostaria de fazer algo diferente do que faz hoje para ser mais feliz.
O autor foi um workaholic boa parte de sua vida e sofreu na carne a insatisfação gerada pelo mundo corporativo; Fredy quase sucumbiu a um mal súbito provocado por uma angina enquanto ele fazia um curso nos Estados Unidos. "O corpo gritou. Eu tinha um ritmo insano de trabalho e quase não via a minha família, quando cheguei na universidade para um curso, me deparei com um mal estar estranho que me levou ao hospital. Era hora de repensar", lembra.
Depois do baque, decidiu diminuir o ritmo e, aos poucos, encontrou seu propósito. Começou a pesquisar a infelicidade no trabalho e agora lança a obra que poderá servir de alerta para os executivos. "É possível se reinventar e integrar a vida pessoal e profissional", afirma.
No livro, Fredy uniu sua experiência pessoal com a teoria. O autor conta como diminuiu o ritmo e parou para refletir sobre suas ações, e a partir do seu exemplo pessoal tem o ensejo de levar os leitores a encontrarem seu propósito antes que os efeitos da infelicidade apareçam em seu corpo. "Por meio dessa obra, quero inspirar outros profissionais para que façam um mergulho introspectivo e descubram seu propósito de vida, mostrando que é possível ter uma vida plena, e encarar as atividades profissionais e pessoais de forma prazerosa, capazes de proporcionar a felicidade ao profissional e a família."
O autor foi um workaholic boa parte de sua vida e sofreu na carne a insatisfação gerada pelo mundo corporativo; Fredy quase sucumbiu a um mal súbito provocado por uma angina enquanto ele fazia um curso nos Estados Unidos. "O corpo gritou. Eu tinha um ritmo insano de trabalho e quase não via a minha família, quando cheguei na universidade para um curso, me deparei com um mal estar estranho que me levou ao hospital. Era hora de repensar", lembra.
Depois do baque, decidiu diminuir o ritmo e, aos poucos, encontrou seu propósito. Começou a pesquisar a infelicidade no trabalho e agora lança a obra que poderá servir de alerta para os executivos. "É possível se reinventar e integrar a vida pessoal e profissional", afirma.
No livro, Fredy uniu sua experiência pessoal com a teoria. O autor conta como diminuiu o ritmo e parou para refletir sobre suas ações, e a partir do seu exemplo pessoal tem o ensejo de levar os leitores a encontrarem seu propósito antes que os efeitos da infelicidade apareçam em seu corpo. "Por meio dessa obra, quero inspirar outros profissionais para que façam um mergulho introspectivo e descubram seu propósito de vida, mostrando que é possível ter uma vida plena, e encarar as atividades profissionais e pessoais de forma prazerosa, capazes de proporcionar a felicidade ao profissional e a família."
Profilaxia
Ainda segundo o autor, o obstáculo que impede a integração da vida pessoal e profissional das pessoas é a falta de conhecimento, ausência de um objetivo claro que unifique o plano privado e o profissional. "Há inúmeros exemplos de pessoas que trabalharam duro ao longo de suas vidas, em nome de um objetivo maior que extrapolava suas ambições meramente individuais", comenta Fredy.
Ele também aborda as vantagens das organizações possuírem colaboradores que têm vida integrada. "A felicidade pode ser medida, controlada e incentivada. Ser feliz é essencial para o desempenho e produtividade e, portanto, traz bons resultados para a empresa. O funcionário feliz não vai adoecer, não vai mentir, não vai ficar enrolando. Empresas precisam de criatividade como nós precisamos de oxigênio. Não podem viver sem talentos. A falta de integração entre a vida profissional e pessoal é a principal inimiga da criatividade e da produtividade", argumenta.
Para Fredy o livro tem um objetivo bem especifico - cada página escrita busca contribuir para transformar para melhor a vida das pessoas que hoje estão no mercado de trabalho ou que um dia estarão nele. "Desejo que elas conquistem isso sem ter de passar pela UTI, por casamentos desfeitos, por desentendimentos e solidão, como costuma ocorrer, muitas vezes", alerta o autor.
Ainda segundo o autor, o obstáculo que impede a integração da vida pessoal e profissional das pessoas é a falta de conhecimento, ausência de um objetivo claro que unifique o plano privado e o profissional. "Há inúmeros exemplos de pessoas que trabalharam duro ao longo de suas vidas, em nome de um objetivo maior que extrapolava suas ambições meramente individuais", comenta Fredy.
Ele também aborda as vantagens das organizações possuírem colaboradores que têm vida integrada. "A felicidade pode ser medida, controlada e incentivada. Ser feliz é essencial para o desempenho e produtividade e, portanto, traz bons resultados para a empresa. O funcionário feliz não vai adoecer, não vai mentir, não vai ficar enrolando. Empresas precisam de criatividade como nós precisamos de oxigênio. Não podem viver sem talentos. A falta de integração entre a vida profissional e pessoal é a principal inimiga da criatividade e da produtividade", argumenta.
Para Fredy o livro tem um objetivo bem especifico - cada página escrita busca contribuir para transformar para melhor a vida das pessoas que hoje estão no mercado de trabalho ou que um dia estarão nele. "Desejo que elas conquistem isso sem ter de passar pela UTI, por casamentos desfeitos, por desentendimentos e solidão, como costuma ocorrer, muitas vezes", alerta o autor.
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