quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Desistência em buscar emprego é maior entre as mulheres

Elas respondem por 54% do total de pessoas que desistiram de procurar trabalho

Dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que o Brasil já conta com 4,8 milhões de pessoas que abandonaram a busca por emprego por acreditarem que não vão encontrar vagas disponíveis. A pesquisa é referente ao segundo trimestre de 2018, e mostra também que a recessão atinge as mulheres com maior intensidade. Dentre os desalentados, 54% são do sexo feminino.

Apesar das mudanças culturais, o cenário do mercado de trabalho para as mulheres persiste. Elas continuam tendo menos oportunidades do que os homens. “É muito comum que, diante dessas situações, elas acabem optando por retornar ao lar para cuidar da casa e dos filhos”, explica Ana Paula Escorsin, psicoterapeuta e docente do curso de Gestão de Pessoas do Centro Universitário Internacional Uninter.

Além da opção financeira por corte de gastos, o fator cultural ainda representa um forte impedimento para a entrada da mulher no mercado de trabalho. “A empresa tende a pensar logo em faltas e baixa produtividade, mas não em ampliar sua carteira de benefícios com creche, flexibilidade de horário, entre outros benefícios para o funcionário”, pontua.

Outra forma de desmerecimento do trabalho das mulheres é demonstrada pelos salários. Também de acordo com o IBGE, entre 2012 e 2016 as mulheres ganhavam 75% do salário dos homens pela mesma função exercida (Estatísticas de Gênero – Indicadores sociais das mulheres no Brasil). “É necessário melhorar a capacitação dos dirigentes para que compreendam que seus estabelecimentos são constituídos por pessoas e não apenas por máquinas”, defende Ana Paula.

Experiência

Mesmo com mais empecilhos na busca por emprego, em 14 anos o contingente de lares em que as mulheres tomam as principais decisões passou de 14,1 milhões (2001) para 28,9 milhões (2015), o que representa alta de 105%, segundo estudo coordenado pela Escola Nacional de Seguros. 

“Para as mulheres que estão desempregadas, recomendo que persistam na procura de espaços de trabalho que valorizem seus currículos e enxerguem seu potencial a partir de suas experiências e competências”, incentiva a docente.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

7 atitudes que ajudam a conquistar uma promoção no trabalho

É fundamental demonstrar empenho e esforço para chegar ao objetivo

Buscar melhores posicionamentos no trabalho é um anseio de grande parte dos profissionais, sendo a promoção no trabalho um passo à frente nessa trajetória. No entanto, apesar de desejada, ela não depende exclusivamente da empresa: é fundamental que o profissional demonstre empenho e esforço para alcançar esse objetivo.

Segundo Reinaldo Passadori, alguns comportamentos são essenciais: 


Seja proativo - Chamar a responsabilidade e ajudar são atitudes muito apreciadas pelos gestores, pois, dessa forma, o profissional mostra sinais de liderança e preparação para atividades que demandem maior complexidade e engajamento.


Vá além da função - Cumpra sua função com excelência, de modo a ser exemplo para os colaboradores, tornando-se inspirador perante os colegas. Contudo, não é necessariamente fazer hora extra no escritório ou assumir o maior número de demandas para se mostrar útil.

Saiba priorizar tarefas - Estabelecer prioridades dará a você uma visão ampla do processo como um todo e, assim, é mais fácil entender as atividades e cumprir de maneira eficiente todas elas.

Tenha objetivos claros - É preciso ter clareza em relação às suas expectativas em relação à empresa. 

Se aperfeiçoe - Buscar qualificação por meio da educação é uma atitude muito apreciada pelas empresas. Procure cursos que atendam e possam impulsionar o seu trabalho em busca dos objetivos.

Deseje crescimento, não status - Este erro comum demonstra priorizar o poder em detrimento do desenvolvimento pessoal.

Busque aprimoramento, não salário - O salário até pode ser um fator motivador em um primeiro momento, mas, se você não estiver instigado a enfrentar os desafios da nova função, provavelmente se desgastará, o que, ao final, não compensa financeiramente.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Alunos trocam cursinho por estudo online


Estudar pela internet representa economia de tempo e dinheiro
Em 2017, um curso pré-vestibular em São Paulo chegou a custar até R$ 30 mil reais por ano. O alto investimento, aliado à falta de tempo, explica a razão de muitos alunos começarem a estudar por conta própria. E para quem quer estar bem preparado, o prazo é curto. Neste ano, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) acontecerá em dois dias de prova: nos dias 4 e 11 de novembro.

Foi pensando em facilitar a vida dos estudantes que o Centro Universitário Internacional Uninter promove gratuitamente o Pré-Enem a distância. O curso é disponibilizado em duas etapas e possibilita ao aluno estudar no ritmo que quiser e onde estiver.

Na fase 1, o curso é 100% on-line, com um módulo completo que permite ao aluno estudar com antecedência. Além de ter acesso às disciplinas contempladas na prova, bem como conteúdos cobrados nas edições anteriores, os estudantes contam com aulões de reforço, tutoria on-line e até simulados comentados.

Já a fase 2 consiste em aulas ao vivo em qualquer um dos mais de 700 polos de apoio presenciais espalhados por todo o país, por meio de um curso intensivo para quem busca uma revisão próxima da data da prova.

“É importante que os alunos estejam habituados à linguagem e ao estilo da prova. No Pré-Enem Uninter, reunimos um material completo, com conteúdo diferenciado, aliado a profissionais especializados para esclarecer todas as dúvidas dos estudantes antes da prova”, explica Dinamara Machado, diretora da Escola Superior de Educação da Uninter.

As informações completas e inscrições estão disponíveis no site https://www.uninter.com/enem/.

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Inglês da vida real nas redes sociais

Mr. Teacher Paulo busca mostrar aos alunos o idioma do dia a dia

Vivemos na era da revolução digital onde o mundo experimenta a possibilidade de obter informação disponível, com custo zero e de acessibilidade infinita, com os meios digitais. Cursos on-line, à distância são cada vez mais comuns por todos os continentes. E nas redes sociais, com canal no youtube o professor de inglês, Paulo Cunha, 31 anos conhecido como @MrTeacherPaulo comprova que é possível chegar a tão sonhada fluência na língua inglesa com persistência e dedicação. 


“Meu objetivo com o Instagram é postar todos os dias algum conteúdo novo para que os alunos tenham não somente a repetição daquilo que foi visto porque eu sempre repito para que fique nas mentes das pessoas. Muitas vezes apresento contextos diferentes, mas com as mesmas palavras. A repetição é que traz o aprendizado”, garante Mr. Teacher Paulo.

Paulo Cunha saiu de Brasília com a família há três anos, rumo à Nova Jersey, Estados Unidos; e há quatro meses eles se mudaram para Orlando, na Flórida. Esta foi a ocasião para Mr. Teacher estar em um local com a língua inglesa no dia a dia para poder dar dicas e ensinar de uma forma divertida.

“O meu maior objetivo que tenho é trazer o inglês da vida real, coisas que não conseguimos encontrar em outras páginas de redes sociais e plataformas que ensinam o idioma. Por estar morando aqui nos EUA, quero mostrar a realidade daqui, como é um supermercado, um hospital, uma escola ou universidade, por exemplo. Além disso, eu consigo oferecer aos seguidores, alunos um conteúdo a mais”, completa. 

Paulo montou o seu canal no Youtube MrTeacherPaulo, e um dos vídeos lista as 13 Marcas Famosas que Pronunciamos Errado em inglês: https://www.youtube.com/watch?v=1drL7eah2IU&t=36s <https://www.youtube.com/watch?v=1drL7eah2IU&t=36s>. 

“Ninguém nasceu falando português. E se você pode falar português, você pode aprender inglês. E só uma questão de persistência, comprometimento, até conseguir”, reforça Mr. Teacher Paulo.